Nas sociedades progressivas a diferença enriquece a vida.
Nestes dias em que o Projecto Social Europeu dá sinais de colapso, é oportuno pensar em personagens que souberam lutar pelos direitos cívicos.
Rosa Parks, que partiu recentemente, não se recusou em vida, apenas a ceder lugar a um passageiro branco num autocarro. Esta antítese do galanteio masculino, apenas, lhe trouxe a notoriedade que depois utilizou na promoção da igualdade racial. E isto num país que deve a sua grandeza, justamente, à diversidade racial em torno de um sonho comum. O "american way of life" está longe de ser por todos igualmente partilhado, mas é um desígnio capaz de regular as relações e os direitos.
Voltando à Europa, não podemos deixar de valorizar os bárbaros actos dos jovens das "cités" parisienses. Meditar sobre as motivações os originaram. Avaliar o Estado Social e a deriva liberal que o afecta. A recente e galopante importação de concepções capitalistas centradas no mercado, reduzindo as funções, socialmente reguladoras, do Estado.
Como resultado desta insensíbilidade social: O mais forte e melhor preparado é dominante. Ignora o fraco, até ao momente em que este se lhe atravessa no caminho pondo em risco a sua tranquilidade!
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