Segunda-feira, 6 de Junho de 2005
Quando se está ausente tem-se, naturalmente, dificuldade em ter informaÇão fresca.
No lugar onde se está presente, não é fácil receber toda a informaÇão disponível. Contudo foi-me possível entender melhor, presente do que ausente, a recusa holandesa ao Referendo Europeu.
Pois, os holandeses chumbaram a política económica e social da comunidade e não votaram a ConstituiÇão Europeia: Que, aliás não o sendo, não se devia entitular tal.
Aqui na Holanda encontrei interessantes soluÇões de um povo que fez o próprio país. Mas quero que saibam esta minha opinião: É bem melhor o país que os holandeses!
Em todo o caso revelam como povo uma extraordinária organizaÇão e um grande sentido prático. Com concepÇões de habitaÇão curiosas, muito práticas e até económicas. Tratam a paisagem e os animais com grande respeito, aproveitando globalmente as riquezas naturais evitando os desperdícios.
Terríveis para ganhar dinheiro, os museu vendem toda a espécie de artefactos mais ou menos uteís, inspirados no seu espólio. Mas são museológicamente bem apresentados e nada baratos: 14 Euros em média. Paga quem pode!
Se existiu um pintor no burgo, o seu nome está na t-shirt, na montra, no copo do café, na tabuleta da ruela e chapeu de chuva que protege a senhora.
Mercantilismo, é por certo obra de mercadores esta Holanda! Os velhos piratas não sabiam que podiam conquistar tesouros na própria terra. Pois, amigos é o progresso. Ë saber tirar partido do que se tem à mão, e saibam que há, e muito, quem compre.
E quanto a gente... É esquecer o Loulé ao sábado de manhã! Nem se sabe donte vêm... basta um raio de sol e sai tudo às ruas, carros, bicicletas e gente... fica tudo entupido!
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