A Fonte do Parragil foi atingida no Natal por um camionista desajeitado e irresponsável que nem participou o sinistro.
Zelosamente a Câmara Municipal de Loulé processou a companhia de seguros do autor dos danos, exigindo como é devido, indeminização.
Assim ficou a Fonte ferida até à Páscoa, quando uma encenação da paixão decretou a sua demolição. No papel de Pilátos, o presidente da Junta disse que aceitaria o resultado da votação, não sem antes, ter considerado que assim como estava a pobre Fonte não servia para nada... e lavou as mãos.
Das demandas na justiça nada disse, lavou as mãos... "o povo decidiu!"
Pouco povo, não chegariam a trinta os presentes no final do julgamento, e do pedido de indiminização o Presidente nada disse... lavou as mãos!
Uma pergunta: O camionista foi processado?
Será ele eleitor de Vª Exª ou apenas cliente?
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