Eram 23 horas quando do Santuário Mariano de Nª Srª da Piedade o ribombar de foguetes encerrou as Comemorações dos 31 anos da Revolução do 25 de Abril.
De nota neste facto a iniciativa da Comissão Fabriqueira da Mãe Soberana de dar fogo de artifício aos louletanos e ainda a indicação de que as autoridades eclesiásticas se associam aos festejos populares.
Constata-se assim que o religioso e o político se ligam e confundem no festejo da Liberdade e Democracia.
Desejamos, com sinceridade, que o fervôr mariano não se tenha visto ofendido com esta invasão do seu espaço devoção.
Trinta e um anos após a conquista da Liberdade,
a Democracia não chegou a São Sebastião:
Falta de Liberdade de Opinião;
Ameaças e Perseguição;
Poder dominador;
Intolerância;
Autoconvencimento;
Culto da Personalidade;
Entraves ao Desenvolvimento;
Manutenção da Estrutura Ancestral;
Privação da Qualidade de Vida Moderna;
Afirmação da Obra sem Prestação de Contas.
Tudo isto teremos que mudar em Outubro!
A juventude deve ser ousada
irreverente e contrastante
deve ser inconformista
criativa e ruidosa.
A juventude deve ser
o centro das acções
nesta freguesia,
se ganharmos a juventude
ganharemos as novas ideias
abraçaremos as novas causas
progrediremos.
Há, por vezes pormenores que despertam atenção, elementos que destoam.
Lá bem no topo da muralha, um volume negro quebra a continuidade da cantaria, seria uma pedra saliente?, seria uma goteira?
Aguçada a atenção, pés ao caminho e eis que se revela, finalmente o intruso.
Um como os tais que por todo o lado alteram a traça arquitectónica. Mas... logo ali em plena Alcaidaria, no miolo do Castelo, pendurado... um AR CONDICIONADO!
É linda, e agora, sem uma gota de água na Ribeira, mais altaneira e orgulhosa se apresenta. Resistente às enchurradas e às porradas, lá vai no tabuleiro, e à vez, assegurando a sua função. Não há semana que a sua guarda não sofra colisão.
De traça quase gótica é uma magnifica obra de alvenaria de pedra calcária, sem sinais de danos estruturais, nos pilares ou nos arcos, de volta completa.
Bem poderia receber um tabuleiro alargado, talvez metálico, que a aliviaria e não lhe retiraria nobreza. É que o problema não é da ponte mas sim do perfil da estrada. Esta poderia ser alargada e as suas curvas atenuadas. Como está é uma lástima a passagem na Ponte e ela não merece a má fama.
Havemos de lhe fazer justiça!
Para quê uma nova ponte noutro lugar e com tal ideia, semear discórdia e alimentar dúvida e boatos. Esta população (toda) quer saber a verdade. Quando foi a Reunião que o Sr Horácio prometeu aos moradores? Aconteceu ou está à espera de época eleitoral?
Poderemos vir a dar boas notícias à população da Estação/Quatro Estradas e aos utentes da CP.
Depois da denúncia dos erros existentes na Estação Ferroviária de Loulé, que trouxe a Agência Noticiosa LUSA ao encontro do problema, porque nada se resolve hoje sem criar notícia, temos um compromisso da REFER através do Engº Aníbal Soares.
Este adjunto do Director de Investimentos declarou que "a população pode estar ciente de que a Refer tem o assunto em mãos e está a tratar dele" e ainda explicando, que as alternativas passam por fazer uma passagem superior com rampas e elevadores, uma destas soluções pode ainda este ano estar construída".
Vale a pena não calar o protesto, já algo aconteceu mas não chega pois o perigo é grande!
Não chega, o que melhor resolverá a situação parece ser um túnel em rampa suave no lugar da antiga passagem de nível com braços de ligação à gare. Assim não existiriam conflitos entre pessoas e comboios.
Em lugar da anterior passagem de nível rodoviária e pedonal, que sendo má, não deixou registo de acidentes significativos. Concordando com a sua extinção, não podemos deixar de discordar das opções adoptadas para o atravessamento da linha férrea.
Lançámos um processo de denúncia desta situação, pois sabemos qual a força dos interesses instalados nesta questão, aproveitaremos o amplo e legítimo descontentamento da população e dos utentes do serviço ferroviário de forma a obrigar o operador, a Refer e a autarquia à adopção de uma solução segura para todos que não crie conflitos com a vida diária dos moradores e não ignore aqueles que têm a mobilidade reduzida.
Por hoje deixamos um princípio básico a ser alcançado: "Nenhum peão ter que atravessar a estação!"
Do terminal de mercadorias da Estação de Loulé parte o transporte rodoviário de combustíveis para todo o Algarve. O trajecto dentro da nossa freguesia é: Estação - Vale Judeu - E. N. 125, sendo contínua a movimentação de camiões cisterna neste serviço.
Conhecida a perigosidade deste tipo de carga, queremos indagar os responsáveis autárquicos das medidas de prevenção e dos planos de emergência que foram estudados e da informação dada às populações sobre os riscos resultantes de tais movimentos.
Ou será que tal problema (também) lhes passou ao lado, achando que era competência de terceiros. É muito importante saber se a nossa segurança é responsabilidade dos nossos eleitos ou de terceiros.
Em defesa das populações, decidimos abrir um novo dossier e prometemos que daremos oportunamente notícia daquilo que descobrirmos.
Cidades com Mobilidade é um factor de análise da qualidade das cidades, tendo o presidente do nosso Município assinado um Protocolo que estipulou objectivos a ser atingidos de modo a que todos acedam sem barreiras aos meios e serviços sociais.
Assim tendo feito, e bem, é justo que questionemos sobre o que têm realizado por esse objectivo.
- Sabemos que foram rebaixados os passeios nas extremidade das passadeiras de peões mas foram colocados abrigos em paragens de autocarros (imagem Loulé Concelho) novos que minimizam a largura dos passeio, onde uma pessoa só de perfil passa!
- Permanecem candeiros, árvores e contentores de lixo no meio dos passeios;
- São autorizados tapumes que ocupam a largura total dos passeios;
Mas pior, muito pior e sem preocupação que se veja em vossas excelências, por aqueles de quem a sorte foi madrasta é expô-los à violência incomensurável de um Alfa Pêndular. Sim, esse super veloz e silencioso comboio.
Saibam Srs. presidentes que é criminoso o vosso cúmplice silêncio, desculpem se me engano, se porventura algo disseram foi baixinho, nem eu nem os moradores do sítio da Estação de Loulé ouviram.
Da crítica dos moradores resultou um atravessamento ao nível da linha férrea, tardio por ter sido esquecido, que de tão inseguro e deslocado é substituído pela fugaz corridas entre os calháus da linha, ali mesmo onde havia sido a passagem de nível.
O povo tem, senhores, razão! Ali onde passam, transpoêm num golpe de olho e uma corrida uma via férrea. No lugar por vós aceite, atravessam três vias sem sinal luminoso ou sonoro mais pensado para os utentes do serviço ferroviário que para os moradores que diversas vezes no dia têm que transpor esta mortífera fronteira que os senhores lhes criaram.
Que tenha piedade de nós a Mãe Soberana da Piedade já que os senhores não têm!
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