Uma forte, porque amigável equipa, tem feito do Museu de Arqueologia, o mais dinâmico e empenhado serviço da Câmara Municipal de Loulé.
Gente profundamente dedicada e disponível, que não faz nada o estílo típico do funcionalismo, gente com quem dá gosto trabalhar...
É com imensa alegria que vos felicito neste feliz acontecimento para a vida da Cidade. Incontida lágrima por não poder estar convosco amanhã. Deixo-vos um forte abraço e votos de sucesso na iniciativa programada.
Apelo a todos que visitam este blog para que não deixem de se associar a esta festa de cultura e de gente boa: Estarão lá das 09.00 às 24.00 horas, à vossa espera!
Não deixem o Museu Vazio!
Vou ausentar-me de Loulé, por duas semanas.
Irei comemorar o aniversário da minha filha que estagia na Holanda.
Visitarei frequentemente este forum de amizade e cidadania.
Colocarei desde lá, os conteúdos que me fôr possível produzir, quem sabe boas práticas que lá encontrar, seria um útil intercâmbio...
Amigos colocarão aqui as suas opiniões e alertas para as situações locais.
Estarei atento e responderei aos comentários. Mantenham este espaço vivo e actuante.
Até breve!
Este entardecer colorido na nossa querida cidade, com vista do Santuário é a imagem que, diariamente tenho, quando janto. Este horizonte despovoado e edílico convida ao pensamento optimista e esperançoso.
Talvez... seja esta paisagem e a presença da Mãe Soberana, a razão desta minha obstinada cruzada pela bela terra de Loulé, onde há vinte anos cheguei, por ter casado com uma louletana.
Por cá me mantive e fui bem aceite, tudo fiz para retribuir, dando todos os contributos que posso. Ao jantar sempre tive a imagem que aqui vos deixo e que acho que me alimentou a esperança no futuro desta "nossa" terra, pela qual estou disposto a trabalhar, dando o meu melhor.
Contem com o Almeida!
Se alguém discreto. sem passado político conhecido, apresenta disponibilidade, para funções políticas é natural que qualquer um se questione sobre as razões dessa disponibilidade.
Quero dar uma contribuição para a compreensão das minhas motivações e ajudar-vos a compreender-me melhor:
1 - A actividade profissional que exerço revelou-me as carências no apoio social aos cidadãos e nas condições de habitação/saúde, próprias da época em que vivemos;
2 - A constatação da falta de soluções que promovam a valorização dos produtos e potencialidades locais;
3 - A insipiente valorização e usufruto ambiental;
4 - A falta de urbanidade e de respostas culturais;
5 - A estagnação do desenvolvimento e a agudização das assimetrias concelhias.
São estas razões que me levaram a estar ao vosso dispôr, contribuir para o debate de ideias e, em Outubro aceitar o vosso sábio julgamento.
Guardem esta imagem na memória pois lá para o final de Agosto teremos mais uma parcela de muralha à frente dos nossos olhos. Consumado o negócio que aqui temos noticiado, deixará de existir a Barbearia Daniel e afirmar-se-á ainda mais o Castelo.
Esta fronteira não nos separa apenas da freguesia de S. Clemente, revela-nos duas realidades urbanas bem distintas. Assim do lado de cá não temos uma só rua com pavimento regular e perfil rodoviário planeado; a inexistência de percursos pedonais é chocante; abundam os imóveis degradados e as ruínas; são inexistentes os equipamentos sociais de lazer, saúde e cultura.
Esta fronteira não é apenas arquitectónica, é de assimetria de desenvolvimento urbano e de urbanidade. Nós os deficitários, não nos opondo à defesa do património, revoltamo-nos contra a afirmação da muralha, porque do lado de cá não vemos nada!
Esta é uma chocante afirmação do Alcaide Seruca, face a uma pobre e abandonada freguesia (a qual até levam o Barbeiro!), que quer mais qualidade urbana, quer ser tratada por igual!
Saiba Sr. Alcaide, a fortaleza que perante nós afirma, pode ser tomada.
Vamos tomar o Castelo e mudar de Alcaide!
Queremos ser ouvidos e respeitados, já esperámos demais!
Neste 18 de Maio, assinalando o Dia dos Museus, os Serviços Educativos da Divisão de Cultura e Património Histórico, facultou entrada livre no Museu de Arqueologia e no Polo Museológico dos Frutos Secos e preparou acções de animação teatral em redor das épocas históricas neles documentadas, às quais se associaram jovens alunos das escolas da cidade.
Ficou assim condignamente assinalada a data, o que foi bom! Mas notou-se, uma vez mais, a falta de relevo e publicitação da iniciativa, o que é mau!
Mau porque não se conseguiu, uma vez mais, alargar o âmbito socio-etário-económico desta estrutura cultural da cidade. Sentindo-se, como antes, a falta de uma política de fomento da cultura a sectores mais amplos da população, tradicionalmente arredados destes espaços, num distanciamento quase alérgico.
O salto para a prosperidade futura terá que passar pela conservação e potenciação do património global do concelho, e será do seu ususfruto que se poderá construir uma fatia significativa da economia sustentável que se deseja.
Esta candidatura tem conhecimentos e projectos nesta área que oportunamente apresentará.
Ora viva a todos,
Este pequeno apontamento serve apenas para transmitir algo em relação a este homem corajoso e sobretudo grande amigo, António Almeida de seu nome. O que ele tem conseguido é muito mais do que transmitir uma ou várias ideias, posições ou contestações, conseeguiu, só, e apenas revelar que tipo de pessoa ele é, um ser genuino, preocupado com a sua freguesia, age de uma forma educada e com enorme elevação, sobretudo respeito por todos e, particularmente, aos que discordam das suas opiniões; mudar também é isto, ter uma atitude diferente perante o lugar comum e repassado de uma acção conivente com o poder instituído ou em vias de o ser, ele tem a coragem de questionar tudo, desde o pequeno problema, até à estratégia conjuntural que o poder deve e pode ter; não é para qualquer um, este homem quer realmente o bem para os seus concidadãos, por tudo isso, o meu, e espero que também o vosso reconhecimemento pela atitude do António, continua, independentemente do resultado, já mudaste algo, temos de aprender e corresponder com essa atitude, obrigado amigo!
Não poderia deixar de dizer que este texto não foi encomendado ou objecto de qualquer vulgar estratégia de promoção pessoal, mas sim uma tentativa de alento a um amigo que sente e sofre diariamente as agruras de dar a cara por uma causa, e tal como todos nós passa por períodos de desgaste acentuado, felizmente a atitude coerente e férrea dele são suficientemente fortes para não se deixar abalar, chama-se a isto: "Amor a uma causa", neste caso a São Sebastião. O facto de poder intervir directamente neste BLOG, só prova que o Almeida confia num conjunto de pessoas ao ponto de podermos publicar directamente sem passar por ele, ou seja, ele não está sózinho, e isso é MUITO importante.
Uma última palavra para os "adversários" políticos, não revejo no Sr.Barrote e outros da mesma estirpe o discurso oficial do PSD, sabemos que são pessoas educadas e respeitadoras de qualquer atitude e opinião, mesmo contra a deles, por tudo isso Sr. Barrote e "primos" não estraguem a imagem séria do vosso partido, que não merece essa desnecessária atitude pouco educada para quem não simpatiza com as vossas ideias, leiam a opinião do António, temos de saber respeitarmo-nos mutuamente, isso fará de nós uma sociedade mais inteleigente e evoluída, que é o que todos pretendemos.
Força António Almeida e muita coragem!
Um grande abraço do teu amigo Paulo.
As políticas sociais, sendo o meio de equilibrar e regular as sociedades, podem ser promotoras de emprego e são sem dúvida importante indicador do desenvolvimento das sociedades humanas.
É objectivo desta candidatura, que a Junta de Freguesia em cooperação com as colectividades existentes e com as entidades ministriais competentes, criar uma rede de apoio domiciliário a idosos, doentes, deficientes e pessoas sós.
Sem esquecer o esforço a realizar para finalizar candidaturas para a criação de Centros Comunitários em Vale Judeu, Parragil e Estação/Quatro Estradas, serão criadas equipas móveis que assegurarão as refeições diárias; apoio de higiene, limpeza e enfermagem; gerirão a medicação e apoio médico. Uma entidade coordenadora, dará formação aos funcionários, que deverão ser contratados, preferencialmente na área de residência dos apoiados, para garantir a convivialidade e humanização necessárias neste apoio.
Valorizar a esperança de vida e promover segurança e cuidados!
É impossível aceitar tanta displicência!
A escassos 150 metros dos Paços de Concelho, esta Rua (baptizada) do Sol está neste estado obscuro, nela residem funcionários da autarquia, até muito recentemente, um quadro técnico aqui residiu.
Um conselho saudável, Srs presidentes: deixem as viaturas e façam umas passeatas pelas Ruas da cidade. Esse conhecimento de Loulé real, mudará (talvez) as vossas estratégias e prioridades.
. Novo Espaço para o "seBAS...
. Estacionamento Eleitoral!...
. Biografia de Miguel Torga...
. 100 anos de Torga... Libe...
. Do rico espólio documenta...
. "Tomada do Castelo"... de...
. Vem à Terra o mais ilustr...
. Silêncio à espera de Agos...
. A uma Boa Notícia ofereço...