Mais uma batida esta tarde...
outra vez um turista!
A Rua, a mesma! Rua dos Homens do Andor...
a tal, concebida, projectada e mandada executar a tempo da Festa Grande, pelo nosso experiente edil dando acesso à nossa Sede de Junta.
Ora, parece que os da terra sabem como proceder nela, e os forasteiros não!
É urgente que se estude, competentemente, este ponto negro onde nem o Mãe Soberana consegue fazer milagres. No banco traseiro da viatura atingida (vermelha)viajava um bébéefoi aí que a colisão lateral se deu. Pensemos nisto e resolvamos o assunto antes que tenhamos que lamentar vidas humanas!
O Senhor presidente da Câmara pode ver o sucedido, vimo-lo passar no local nessa hora, viu, não pode ignorar, tem que, como eu pensar como resolver o problema criado por esta (altenativa de) saída da Cidade.
Uma humilde proposta:
Que tal dizer aos visitante que virando à direita será mais seguro sair de Loulé do que seguir em frente... basta colocar uma coluna com setas de destinos e retirar o sinal de "sentido único" que parece ser confundido com "sentido obrigatório".
Tese 1 - Homem determinado - "Sabemos o que queremos!"
Seruca Emídio, Presidente da C. M. L. in Carteia 03 Maio 2007:
"Por uns sou acusado porque já autorizei alguns hipermercados, ainda agora foi aprovado um em Quarteira, um em Almancil e outro em Vale de Rãs em Loulé..."
"... Sabemos aquilo que queremos e temos uma visão moderada e equilibrada do concelho. Poder-lhe-ia dizer que Boliqueime justifica também uma (grande) superfície comercial..."
Tese 2 - Lutador devorado pelo poder central - "Sou contra as grandes superfícies!"
Horácio Piedade, Presidente da J. F. de S. Sebastião e Assessor da C. M. L. na última Assembleia de Freguesia:
"... tudo o que a Câmara pode fazer é retardar, pedir esclarecimentos e novos esclarecimentos, exigir alterações na arquitectura... mas vem tudo imposto e já aprovado pelo Ministério da Economia, não podemos impedir..."
"estive contra a aprovação do Modelo decidida pelo presidente Joaquim Vairinhos e fui, na altura, muito criticado por isso!"
Perante posições tão opostas é justo que coloquemos algumas questões:
1 - Que posição tem a autarquia sobre a sustentabilidade comercial na Cidade de Loulé?
2 - Terá ou não a C. M. L. a faculdade de decidir sobre investimentos desta dimensão?
3 - Como e quando foi feita oscultação pública sobre esta matéria?
4 - Conseguirão, Presidente e Assessor, pôr-se de acordo sobre a ampliação do Modelo de Loulé?
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