Ei-lo de volta à Rua Ancha, limpo e pintado!
Um dos símbolos da distribuição de águas às populações, o Chafariz pode ter diversas formas e estéticas, como símbolo da sua época encerra emoções e sentimentos dos tempos vividos.
Loulé deve, com justiça, assumir-se: Terra de Água!
A criação das "Rota das Águas" pode ser um poderoso pretexto para promover as caminhadas de lazer pela Cidade e pode constituir o orgulho dos louletanos.
Basta que sejam repostas "em seu sítio" após recuperadas, as peças de mobiliário urbano de abastecimento de água.
Aplaudo os arranjos exteriores do Arquivo Municipal de Loulé, como caso de sucesso na recuperação do património arquitectónico degradado. Aqui houve cuidado!
(É pena que a sombra apenas possa estar de volta daqui a anos!)
É lastimoso o cenário oferecido ao visitante!
Neste meado de Julho, época de grande procura pelos veraneantes, é grande o desconsolo e vergonha dos comerciantes da freguesia. Muita razão lhes assiste para este estado de alma. Quem os deveria apoiar voltou-lhes as costas!
Alguns exemplos daquilo que justifica o descontentamento pelo mau serviço que alguns consideram boicote:
1- Os repuchos do Largo de S. Francisco não funcionam há mais de uma semana, as suas águas mal cheirosas apresentam o aspecto que as imagens documentam;
2- Os toldos, com a desculpa do vento matinal, não são corridos, os poucos que o estão foram os comerciantes que os correram;
3- A instalação sonora que dá o som ambiente não tem sido ligada, esquecimento que tem sido ultrapassado por telefonemas dos comerciantes;
4- Não é conhecido qualquer programa de animação para a área, nem as "Ruas com Vida" dos dois últimos anos;
5- inexistência de policiamento da GNR nem para questões de estacionamento irregular como a imagem documenta.
Eram 17,00h de hoje, 18 de Julho quando as imagens foram captadas e comprovam as razões do descontentamento. Instado sobre estes assuntos, o Sr. Presidente da Junta afirmou não notar nada...!
Acho que precisam urgentemente de ser solucionadas estas gravosas situações. Solicito ao Sr. Presidente da Câmara Municipal que mostre a sua capacidade de liderança e dê as ordens que se impõem!
O irmão do Eng. Duarte Pacheco, que foi director da fazenda terá adquirido em Hasta Pública uma parcela do CONVENTO DE SANTO ANTÓNIO... Foi essa parcela que viria a doar à Santa Casa da Misericórdia de Loulé e agora é vendida à autarquia louletana. Desconheço as suas motivações quando deu esse passo, a menos que os documento nos esclareçam.
Proximamente publicarei esses documentos.
Foi inaugurada uma pequena exposição da Fundação de Serralves composta de instalações escultóricas de Francisco Tropa e Arte-Imagem de Douglas Gordon, aí ficando até 30 de Setembro.
O convite que vos deixo, estimulando a visita, é que conheçam ou recordem o Convento e verifiquem o contributo que ele, apesar do seu mísero estado, dá à Arte aí exposta e imaginem o que lá se pode fazer!
Sonhar é um direito de cada um e contribui para o bem-estar de cada qual.
Vender o sonho como penhora do voto é roubar o sonho projectado na mente dos outros...
Do sonho passado ao papel e da confiança depositada no sonhador espera-se: Obra realizada!
Hoje, de Pousada nada, nem investidor interessado; de Convento dupla ruína, a do próprio edifício e a nossa, por aquilo que por ele vamos pagar!
Vai hoje, pelas 18,00h realizar-se lá uma pomposa inauguração de uma Exposição de Arte Contemporânea na presença do Ministro da Economia. Vou usar o convite, e ouvir... Pode ser um PIN!
Este pequeno post serve para dar uma explicação que entendo fazer falta:
A história do Convento de Santo António, que tenho vindo e continuarei a publicar, visa contribuir para a formação de opinião sobre o investimento autárquico de 860.000 numa ruína que passou de mão-em-mão durante séculos, cumprindo os mais diversos fins, ocultando hoje aos olhos dos passantes quase por completo a dignidade sobria que teve, não fora tratar-se de casa de frades Capuchos que prezavam a modéstia e deploravam a ostentação. Nas recolhas e análises realizadas avoluma-se esta questão:
- Quando e de que forma este Convento se tornou propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Loulé?
Custa ver que a Autarquia dá maus exemplos quando edifica. Pretendendo tudo colocar no solo existente, cresce sobre os passeios até os cobrir...
Qualquer promotor privado veria obra embargada de menos ousasse fazer.
É o Centro Social Autárquico que deu o mote para esta comunicação cujo objectivo é construtivo. É um apelo à moralidade e bom exemplo que deve ser dado pela autarquia para que não a acusemos de "usar dois pesos e duas medidas"!
Foi em "Paz" que na tenda das individualidades se procedeu à inauguração deste velho anseio: Acabar com tormento de condução na pequena distância que liga Loulé e Quarteira.
Contrastando com a tenda, cá fora o descontentamento é grande, alguns exemplos:
1- A EN 125 é agora uma barreira na Quatro Estradas;
2- As passadeiras de peões ficaram muito mais perigosas para estes;
3- A Via não chega a Quarteira, nem lá perto, termina antes do Semino!
Resta-nos prosseguir as acções de protesto até à satisfação das promessas feitas pelas Estradas de Portugal, que foram:
1- Passagem aéria nas Quatro Estradas entre a Igreja e a Escola;
2- Bandas cromáticas e Semáforos nas passadeiras de peões;
3- Mais passadeiras, seccionando a extensão de 1400 metros entre as Quatro Estradas e Vale d' Éguas.
A autarquia louletana, através do seu presidente não se referiu a nenhumas destas preocupações das populações e mostrou-se satisfeito com a obra. Não esteve presente no evento qualquer dos presidentes das Juntas afectadas/premiadas.
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