Sexta-feira, 20 de Julho de 2007

A uma Boa Notícia ofereço uma Ideia!

CHAF.jpg

Ei-lo de volta à Rua Ancha, limpo e pintado!


Um dos símbolos da distribuição de águas às populações, o Chafariz pode ter diversas formas e estéticas, como símbolo da sua época encerra emoções e sentimentos dos tempos vividos.


Loulé deve, com justiça, assumir-se: Terra de Água!


A criação das "Rota das Águas" pode ser um poderoso pretexto para promover as caminhadas de lazer pela Cidade e pode constituir o orgulho dos louletanos.


Basta que sejam repostas "em seu sítio" após recuperadas, as peças de mobiliário urbano de abastecimento de água.


Aplaudo os arranjos exteriores do Arquivo Municipal de Loulé, como caso de sucesso na recuperação do património arquitectónico degradado. Aqui houve cuidado!


(É pena que a sombra apenas possa estar de volta daqui a anos!)

publicado por aalmeilda às 17:08
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16 comentários:
De Antnio Almeida a 2 de Agosto de 2007 às 20:10
Fernandes; agradeço o seu julgamento. Mas não é minha função informar a estutura organizacional da Biblioteca nem nunca o quis fazer! Referi, inúmeras vezes, a qualidade do serviço prestado à população interessada. A polémica, já longa, teve que ver com a não disponibilidade de Catálogo on-line, que sempre disse acreditar que irá existir! Sempre fugi ou quis evitar o fomento de guerras pessoais/profissionais, para tal não me referi nunca a pessoas mas a funções e de forma vaga quando tal função levasse à identificação da pessoa. Saiba o caro Fernandes que frequento, sempre que posso, a nossa Biblioteca, tal será fácil de confirmar in loco. Esperava que neste post se tivesse referido ao Arquivo Histórico Municipal que era o tema!


De fernandes a 2 de Agosto de 2007 às 16:53
Senhor Almeida, constato com alguma tristeza que a proposito da organização-historial-funcionamento da biblioteca municipal, ve.xa desconhece quase tudo. de facto, o organograma da CML é omisso na figura de um director de biblioteca, existem ao que julgo saber 2 bibliotecarios naquele serviço, mas ao que parece longe da decisão fundamental daquele espaço, tal como os restantes técnicos, vão apenas picar o ponto - o que não é mau de todo.
não será este o espaço indicado para essa reflexao, até porque as "casas de saber" são mais ou menos importantes em função do seu acervo e participação popular, em termos de programação a biblioteca municipal está muito bem e recomenda-se, apareça por lá e repare nisso, é certo que se pode fazer muito mais e melhor, como pretendia o mario faria, mas a vida é assim mesmo - vivemos a desmando da trupe foclorica do LC.
Quando criticar seja ao menos conciso e objectivo, não seja um free-lancer de conflitos, o probelma é outro, e esse só será debatido em epcoas de crise ou eleiçoes.
Cumprimentos.


De hugo xavez a 2 de Agosto de 2007 às 16:28
este sousa é a cara e careca do sr geraldo que é dono do calçadao - anda a fazer publicidade ao seu pasquim AH AH AH AH AH
Prof almeida, gosto do seu trabalho


De Sousa a 28 de Julho de 2007 às 21:46
Passei pelo calçadão de Quarteira - BLOG - e achei interessante a posição do autor do blog sobre o Louletano Mendes Bota que anda sempre numa fona não ao serviço do Algarve mas ao serviço da sua insconstante maneira de fazer política. Quanto à bica, foi bom que a tivessem colocado no lugar. Ao menos isso. SOUSA


De Vale a 27 de Julho de 2007 às 19:27
Caro António Almeida. Cada cabeça sua sentença. Se for perguntado a 30 ou 40 louletanos se gostam da obra em si (exterior) muitas e diversas serão as respostas. De qualquer modo valeu a pena o Dr. Vítor Aleixo ter dado início a uma obra de interesse indiscutível para a cidade. Boa tarde.


De Antnio Almeida a 27 de Julho de 2007 às 15:34
Caríssimo e estimadíssimo Ventura; eu nem merecia essa sua introdução("penso eu de que"). Existemoutros temas e esse será resolvido mesmo que pela via do bibliotecário, com ou sem pilhas; será resolvido! Compreendo que em específicos tipo de uso bibliográfico a existência de um catálogo on line facilite a indicação da bibliografia a consultar. Compreenderá que Vª Exª se integra num grupo social de topo e que, para os demais utentes, essa questão passa ao lado...nem entendem esta nossa prosa! Não entenda esta minha vontade de esperar como cobardia: TAmbémquero que a nossa Biblioteca seja EXCELENTE; quero que Loulé seja Excelente: Quero orgulhar-me da Terra onde resido, quero receber e mostrar as razões do meu orgulho. É isso que faço e creia recebo muitas visitas! Essa questão irá ser resolvida, se calhar antes de outras bem mais, socialmente, importantes. Lastimo ter decepcionado o magnífico amigo que ter trazido aqui contributos de interessante valor estético e literário; em agradecimento, súplico que não nos deixe e encontre outros temas no quais possa dar contributo. Se quiser manter o tema: esteja à vontade! A minha resposta será a mesma: Temos que aguardar! Vale; também como voçê, acho que a Rua mudou muito... a Arquitectura é, de momento, assim! Digo que é assim de momento porque considero o contraste entre o existente e o edificado, que se entende hoje dever ficar bem marcado, vai com o tempo desaparecer. Para tanto vai sernecessário que as escolas dearquitectura valorizem a edificação pré-ferro e pré-betão. Vai ser necessário que se ensinem os médodos de edificação clássicos de alvenaria e arcaria. Ou teremos que envolver mais técnicos de conservação e restauro nos projectos de recuperação do património edificado. Mesmo assim, apesar dos apêndices inestéticos que oportunamente referi, o Arquitecto Marcelo pode sentir-se feliz e nós também, é a melhor recuperação que se fez nos últimos anos. Os arranjos exteriores contribuiram muito para a visão do conjunto... Lastimo os vidros espelhados e a falta das grades nas outras sacadas, lastimo porque havia melhores alternativas, mas o arq. não sou eu! Tudo somado: resultado positivo!


De Vale a 26 de Julho de 2007 às 19:48
Não estou a par do Director, do catálogo on-line, de arquivistas etc. Só sei que lá passei há pouco e o que vi deixou-me desolado. Refiro-me ao exterior. Aquilo é a prova como muita gente faz do velho em ruínas uma coisa sem graça. A rua em si nem se fala.
Um horror. Vale


De Ventura S. Barbosa a 26 de Julho de 2007 às 14:44
Caro Almeida:
afinal para que serve o seu Blog? Também aqui já não é possível colocar publicamente as questões do funcionamento da biblioteca sophia? Ou o texto do pateta alegre também não o comove? É verdade que a questão - desde Tomás de Aquino - é de "substância", isto é: daquilo que permanece na mudança.Sejamos claros: não é um bibliotecário, ou documentalista, ou como lhe queira chamar, que trata de árvores, de fontanários ou de arquivos.Também não é o cirurgião que trata de viadutos e de urbanismo. Também não é o arquivista que trata de bibliotecas. Tal como os hospitais são povoados por médicos e enfermeiros, também as bibliotecas seriam povoadas - e não pavoneadas - por bibliotecários e técnicos qualificados para o efeito. E, prosseguindo nesta onda teológica - hoje deu-me para isto - e de acordo com o argumento ontológico de Santo Anselmo, não posso negar uma "coisa" que não existe: o catálogo on-line!


De Antnio Almeida a 26 de Julho de 2007 às 10:59
Caro Ventura; não negarei aquilo que afirma, vejo que está por dentro do funcionamento das Bibliotecas Municipais. Mas a sua fixação na questão do Catálogo on-line está a levar ao excesso de negar o serviço prestado. A colocação de questões do seu funcionamento interno na "Praça Pública" e as referências a quadros, directa ou indirectamente, relaccionados com a nossa Biblioteca não será a via para resolver as questões que tanto o preocupam! Sei que foram feitos investimentos que vão melhorar ao serviço ao público e reforçar a rede concelhia de bibliotecas incluíndos as bibliotecas escolares. Espero que o Catálogo on line não dependa de um Director Bibliotecário! O chefe de Divisão não é Director, isso eu sei. Sei que o seu problema é com a substância da coisa e não com o nome da dita. Pois então: Tenhamos paciência e aproveitemos o serviço!


De Ventura S. Barbosa a 26 de Julho de 2007 às 09:51
Caríssimo Almeida: 1. Não existe, no organograma municipal, a figura de "DIRECTOR DA BIBLIOTECA". A não ser que, a exemplo do nosso primeiríssimo engenheiro, se refira ao "estatuto social" que tal cargo confere. MRPPD oblige! 2. Ao arrepio do que a Direcção-Geral do Livro e da Leitura compromete, ao estabelecer o contrato-programa com o munícipio, e contempla no seu site, a direcção da biblioteca sophia cabe a um bibliotecário. Consulte e confirme. Falamos de direcção técnica e não "social"! É fácil de entender que, nestas circunstâncias, um curioso nunca poderá conjugar Know-how para construir aquilo que, desde 2001, deveria estar disponível. A questão - com pilhas ou não - não é informática, nem tão pouco de "reforço, renovação e aquisição de equipamentos para uso dos utentes". A questão é de informática documental, e, nestas ocasiões, quem pode pode, e quem pode faz, e faz bem!


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