Quem tem duas caras, dificilmente é coerente, não conseguirá manter a mesma opinião na Rua e no Salão.
A virtude da política corrente é instruir o cidadão sobre as técnicas e troques habituais em alguns políticos.
Vamos a alguns exemplos!
1º Exemplo: Quando o executivo camário foi de partido diferente, o homem reclamando a competência dos outros, obtinha obra pronta de mão beijada e na noite calada, assinava-a como sua!
2º Exemplo: Necessitando de fundos, o homem de cheque no bolso, reclama escada abaixo, para quem passa "Nem fui recebido".
3º Exemplo: Perante propostas de munícipes, o homem guarda a promessa para quando na Câmara fôr poder, quando obra sai feita, sem por ele esperar, grita "A obra era minha!"
4º Exemplo: Nos dois poderes, o homem repete promessas antigas. A três meses do final dos seus dois lugares, promete fazer tudo aquilo que sempre prometeu sem nada ter projectado.
5º Exemplo: Executar o que encontrou pronto para fazer, apadrinhando as ideias alheias, a menos que sejam mal recebidas, aí já não tem nada com ela.
Tantos exemplos haveria mais para explicar o Feijão Careto, mas ele próprio fala por si, é um "livro aberto" sobre a arte de "dizer e desdizer"
Teremos ou não aprendido ? Veremos se em Outubro aplicaremos a lição!
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